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quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Duvidar.

Não gosto muito de pessoas, elas me dão medo.
Elas vivem num mundo que é demais pra mim, sentem prazer em rir da infelicidade alheia, veem TV e alimentam a maldade. Pessoas são estranhas, fazem guerras usando o nome de Deus destroem, roubam, matam.. E pra quê? Pra saciar um estúpido ego?
Tenho um mundo paralelo.
Gosto de ver desenhos, escrever, gosto de sonhar. Quando estou na ponta de uma pedra bem alta abro minhas asas e a deixo me levar pra onde o vento soprar.
Quando olho o céu, conto as estrelas e faço desenhos nas nuvens, deito no colo de Deus. Tenho meu próprio mundo e nele não existem pessoas, só um jardim imenso onde posso deitar e dormir para sempre.
Vejo a vida real como nos filmes pelos olhos de uma criança e ainda consigo sentir o coração queimar quando fico feliz.
Quando deito pra dormir consigo ver meus sonhos dançando pelo quarto, talvez eu veja tudo em 3° pessoa, talvez eu nem exista de fato.
Talvez..talvez, talvez...

Dúvida.. É disso que as pessoas precisam, elas precisam duvidar mais..da ciência, da religião, dos pais... De si.
E se nada disso for verdade? E se estivermos todos num quarto almofadado servindo de cobaia? E se você que estiver lendo isso agora, na verdade está dormindo e tudo isso for apenas aqueles sonhos enigmáticos?
Ter um mundo próprio e fugir não é fraqueza, é saudável para não se deixar enlouquecer diante do caos deixado pelas pessoas.

Obrigada.

Um comentário:

  1. Boa tarde Dhieferson,

    Explico mais uma vez, não na tentativa de me justificar ou fugir às minhas responsabilidades, ainda não sou bacharel em Direito, mas sei o quanto pesa o martelo da lei, como disse nos e-mails anteriores, leio muita coisa, e por ler muita coisa nós acabamos imprimindo impressões daquilo que lemos no nosso dia a dia, é como se cantássemos uma música sem saber o nome do cantor, mesmo assim a cantamos; como disse, não acompanho sua vida, não tenho lembrança de ter lidos textos seus em nenhum outro lugar a não ser ontem quando pôs o comentário no texto, não sou adepto do famoso, Ctrl C e Ctrl V, acho uma tremenda falta de respeito com o autor e com sua obra e de modo algum gostaria de passar pela mesma situação. Dou a você toda a liberdade do mundo de revisar MEUS escritos, digo meus porque o são de fato, não há necessidade de apensar minha história de vida à de outra pessoa, ou de me apropriar de produções de outra pessoa. Quanto a questão da maturidade, seria muita ingenuidade minha acreditar que num mundo como a internet onde somos vigiados o tempo todo não seria visto caso cometesse algum delito, mais do que ninguém sei que a internet não pode ser considerada "terra de ninguém" embora muitos acreditem que ela é. Tenho a humildade de reconhecer o equivoco, não posso dizer que foi um erro mesmo porque não peguei um texto seu e publiquei como sendo meu, apenas reproduzi algo que vi em algum lugar e cujo autor até ontem era "desconhecido" e inseri na conclusão de um texto de minha autoria, não quero causar inconveniente a ninguém, nós não precisamos brigar por algo que podemos mediar entre nós mesmos, por isso peço humildemente que no print que você mencione ter feito, destaque a parte que lhe cabe para que seja feito o devido ajuste. Não sou um homem de briga, não quero brigar com ninguém, sei que podemos resolver isso da melhor forma e mais civilizada maneira possível. Sei que não precisamos provocar a Terceira Guerra Mundial se podemos resolver algumas questões de forma diplomática, quero ter um canal aberto com você de modo que solvamos e dirimamos todas as dúvidas acerca deste imbróglio, deixo meu telefone para contato caso sinta-se a vontade em falar comigo diretamente e aproveito para externar meu respeito não somente a você, mas a todos aqueles que como nós tem o privilégio de produzir intelectualmente.

    Paz.

    Marcos Wellington de Jesus Souza Santos
    (019)987013642

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